segunda-feira, 25 de maio de 2009

Marketing Relacional e FidelizaçãO

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sábado, 15 de novembro de 2008

The Future Of Social Networks

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Tutoria on line

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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Sobre a Distância Transaccional


O conceito de distância transacional assenta no principio de que a comunicação e a percepção existente entre aluno e professor é distinta e deve ser colmatada com procedimentos especificos que facilitem a interação.


Introduzido por Moore em 1980 como uma medida de envolvimento de estudantes em cursos de educação à distância, a distância transacional é pedagógica e não geográfica, necessitando de procedimentos de ensino e de uma organização especiais, composta por duas variáveis: estrutura e diálogo. A estrutura reflecte o design do curso e é uma função da organização de ensino e do suporte de comunicação utilizado.

O diálogo está associado ao meio de comunicação utilizado. Em qualquer forma de ensino, a distância transacional pode variar dependendo da forma como o curso está organizado. Aulas sem discussão são caracterizadas por londa distância transaccional ( elevada estrutura, diálogo baixo) enquanto que discussões síncronas têm pequena distância transaccional ( baixa estrutura, elevado diálogo).


Moore e Kearsley ( 1996) introduziram também um tereiro factor - a autonomia do aluno e que os três juntos formamavam um modelo útil para compreender o papel do aprendiz na educação à distância. A autonomia era vista como o nível do controlodo estudante sobre o plananeamento, execução, e evolução do seu próprio trabalho. Distância transaccional e estes três factores foram explorados de forma a compreender a maneira como os estudantes se relacionam e respondem com as aulas de educação à distância.

Estas três interacções: aluno-conteúdo, aluno-instrutor, e aluno-aluno, Hilman e os seuscolegas ( 1994) acrescentaram um quarto tipo de interacção: aluno-interface. Estas quatro interacções conjuntamente têm sido sugeridas como o local para estudar e medir a distância transaccional.


A interacção tem sido usada para compreender como é que os estudantes constroem o conhecimento em ambientes educativos à distância. Vários estudos foram desenvolvidos codificando esquemas que categorizam a interacção de acordo com modelos de construção do conhecimento para compreender como é que o diálogo online poderá conduzir à compreensão do estudante.

domingo, 26 de outubro de 2008

Sobre as Comunidades Virtuais




No artigo "O futuro das comunidades virtuais" ressalta um sentimento que partilho " ... muitas pessoas estão a abandonar os serviços de social networking onde estavam registadas, quer por sentirem que a sua privacidade estava comprometida, quer por ataques de spam e publicidade a que estavam sujeitas".
No entanto, o mundo em que vivemos caminha na direcção da especialização, da filtragem do pensamento, na partilha de interesses comuns e no inexplicável fenómeno que milhões de pessoas gostam de exibir o seu narcisismo com total transparência dos seus gostos pessoais.
Este aspecto tem sido bem aproveitado no mundo dos negócios e cada vez mais em estratégias de marketing dirigidas a comunidades que manifestam interesse por este ou aquele tema.
Na rúbrica deste Blog -"sobre estes temas" podem-se ler vários artigos de opinião sobre o presente e futuro das comunidades virtuais.
Já na educação é crescente a importância dos chamados "Circulos de aprendizagem" onde as aulas passam a ter outro formato:
  • O professor muda para facilitador e mentor
  • Os estudantes tornam-se participantes activos; as discussões tornam-se mais detalhadas e aprofundadas.
  • O acesso a recursos é significativamente expandido
  • O acesso aos professores torna-se igualitário e directo
  • As interacções entre professores aumentam significativamente
  • Há mais tempo para reflectir nas ideias; os estudantes podem explorar/navegar nas redes; expande-se a troca de ideias e pensamentos; a sala de aula torna-se global.

Os educadores encontraram nas comunidades virtuais de aprendizagem uma possibilidade concreta de utilização da força social das comunidades para fins educativos, sobretudo pelo modo como as formas colaborativas permitem abordar tarefas em equipa ou aprender uma nova forma de trabalhar e inclusivamente de pensar. O carácter social da colaboração manifesta-se nelas como tendo a mesma relevância que as aprendizagens cognitivas, o que exige uma reflexão importante sobre os próprios objectivos destas comunidades e da educação. As comunidades virtuais de aprendizagem e outras formas de aprendizagem colaborativa mais conjunturais continuarão a crescer cada vez mais à medida em que a sua operacionalização, tanto tecnológica como pedagógica, se vá tornando menos complexa que na actualidade.

Como se verifica, apenas começou a reflexão sobre a problemática das comunidades e das comunidades virtuais, assim como de outras formas de analisar a actividade conjunta em contextos formalmente educativos e sociais, em geral. O discurso pedagógico e a sua elaboração teórica interessaram-se decididamente pelo assunto, dado terem-se apercebido como o conceito central de aprendizagem se enriqueceu e tornou mais ubíquo, num processo de transformação que mudará também a própria concepção de educação – como parece inevitável nesta sociedade digital em que nos encontramos.

- excertos do artigo - Como as comunidades virtuais de prática e de aprendizagem podem transformar a nossa concepção de educação.

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Aluna da UAB - Disciplina de Educação e Internet